
O Salário Mínimo, é o menor valor de salário que uma pessoa pode receber pelo trabalho realizado. Há diferentes tipos de opiniões sobre ele, os que apoiam, dizem que ele combate a pobreza permitindo que todas as pessoas (que o ganham) tenham uma condição de vida favorável. Outras pessoas pensam que se o seu custo for alto, aumentará o índice do desemprego na sociedade (especialmente com os trabalhadores que tem pouca produtividade). O salário mínimo foi criado por Gertulho Vargas em 1940 (data que ele foi mesmo vigorado), na época era dividido em diferentes valores distribuidos ao longo do país. Atualmente o salário mínimo (necessário) é fixado em leis, nacionalmente unificado, e tem de ser capaz de atender as necessidades vitais, básicas e as da família do trabalhador (como moradia, alimentação, saúde, lazer, educação, vestuário, higiene, transporte e providência social). A cada mês, é considerado o valor de um gasto familiar (é avaliado apenas o valor prioridades necessárias para uma condição de vida favorável de uma família) que contém duas crianças e dois adultos, assim chegamos ao salário mínimo. Esse salário mínimo necessário é de aproximadamente R$ 2 011,03, mas o salário mínimo vigente (que vigora, que se mantém em vigor ou que está atualmente em execução, atividade) é o salário mínimo nominal, que está por volta de R$ 510,00. Isso é aproximadamente a quarta parte do salário necessário, então ao invez de sustentar uma família de quatro, apenas sustenta bem uma pessoa, mas quando o trabalhador tem de dividir o seu salário para sustentar sua família, acaba os quatro com uma qualidade de vida baixa (isso é hipoteticamente). E essa é uma das principais causas da desigualdade social no Brasil.
Texto adaptado por Carolina Tieri Nº05 7ªC.
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